Aos 17 anos teve seu primeiro contato com uma máquina fotográfica. Nessa época, mal sabia o significado de um foco ou mesmo sabia o que era um obturador. Fotografava na Mercede-Benz, onde clicava peças da engenharia. Com o passar dos anos foi pegando gosto na fotografia e aos 30 anos foi convidado por uma empresa que prestava serviços para General Motors. O "foco" era outro. Se especializou em fotografia automobilística. Passou a fotografar produtos Chevrolet e, percebeu o quanto era complexo esse mundo. Já não fotografava mais peças para relatórios, e sim atendia imprensa nacional e internacional, assim como clicava peças de propagandas. São muitos anos de experiência que não se esgota em movimentos de aprimoramento e na busca da excelência.

 

Conquistou reconhecimento e amigos. Continuou estudando, se especializando. Hoje, trabalha na perspectiva do entendimento que a fotografia, o cinema e os vídeos corporativos, institucionais, de produtos e serviços, são linguagens da comunicação dirigida.

 

Candido José de Almeida (1985, p. 8) define a palavra vídeo como: “um meio de transporte de imagens apto a sintetizar com propriedade a televisão e o cinema”. E acrescenta: “[...] o vídeo surge, servindo como uma alternativa de corporificação de um universo de códigos dispersos; um veículo capaz de socializar definitivamente a mensagem” (p. 8).

 

Os negócios, do menor ao maior, buscam essa tecnologia, essa forma ágil, eficiente e eficaz de conversar com seus clientes, com seu público-alvo e com o mundo.

 

O termo institucional carrega infinitos significados, e é preciso identifica-los da forma correta, assertiva para que todos os objetivos sejam alcançados. Fotografia e vídeos são aproximativos, auxiliares, construtores de conhecimento.

 

E é exatamente nessa perspectiva de projeção e efetivação do seu negócio diante dos olhos de um universo totalmente globalizado, é que Gonzalez – Fotografia e Cinema, desenvolve seu trabalho.